terça-feira, 16 de outubro de 2012

Sem perder a ternura

Não viemos ao mundo para viver da comida insossa do hospital.
Somos feitos para o tailandês.
Tira o sal. Ele é coisa do passado.
Joga cury verde, bem forte.
Põe bastante pimenta. Daquelas com três desenhos no rótulo. Ardidas.
Um pouco de mel e muito leite de coco. Faz parte da confusão misturar a delicadeza com a força.
Assim é a paixão. Tal qual comida tailandesa.
Intensa. Mas sem perder a ternura.

1 comentários:

Diogo Zanata disse...

Isso é típico de uma mulher apaixonada. Seu noivo é um homem de sorte absurda, pois uma mulher tão completa como você não aparece para qualquer um. Boa sorte nesse seu recomeço de caminhada, pois o tempo vai tratar de compensar os reveses do passado. Tenha um excelente dia.